Romilton Batista de Oliveira
Itabuna / BA

 

Quão doce é a vitória

 

 

Quão doce são os versos que emanam da escrita do lídimo poeta!
Quão doce é o verso escrito que aponta os males
de um povo sofrido!
Quão doce é o poema que traz em sua essência poética
O real que a realidade não consegue representar!

Quão doce é a música cantada em sua poesia anunciada!
Quão doce é o “mel da vida” do qual a poeisa se inunda
E transforma em versos a dor de um povo que sofre
Luta, resiste, e tem a certeza de que a Poesia Eterna de Deus
Salvará o bom povo brasileiro dos sórdidos “anjos caídos”
Devoradores de bens que não lhes pertencem!

Quão doce é a vitória que nos aguarda
E quão amargo será o fim desses bichos sem alma!
Jamais sentirão o sabor de mel que está reservado para quem
Na vida fugiu da aparência do mal
Para ver com o reencantamento do mundo
A vitória do Bem sobre o mal...
Da Luz sobre as trevas...
Da Liberdade sobre a escravidão...
Da Potente Escrita que se agiganta
Na voz de um povo vencedor...

(À minha amiga professora Elionay)

 

 

 

 

 
 
Poema publicado na Antologia de Poetas Brasileiros Contemporâneos - vol. 156 - Janeiro de 2018