Eu me amo
E quase amo
Essa consistente
Inconsistência de amar
O a(mar)
De amar o vento
O eu e tu sem sermos nós
Desatados e sós...
E seguirei aquiescendo
Sempre meu peito
De esperança,
Pois não me permito
Eternizar-me em saudade.
Poema
publicado na Antologia de Poetas Brasileiros -
vol. 171 - Maio de 2019