Amar o próximo
como a ti mesmo
é o que ensina
a lei divina.
O puro amor,
o verdadeiro,
é incolor,
não tem açoites
não tem correntes,
não aparta,abraça.
Não vê raça
pois nele há graça,
graça que acolhe,
graça que iguala,
graça que liberta,
graça que inclui,
graça que faz
um mundo de paz.
Poema
publicado na Antologia de Poetas Brasileiros -
vol. 174 - Agosto de 2019