Romilton Batista de Oliveira
Itabuna / BA

 

 

Construtor

 


Das pedras, do cimento, da areia
A casa se ergue da árida firme terra
Dos blocos, a parede se firma
E as mãos do construtor dá vida
Ao vazio do inabitável lugar
Sem cor, sem emoção!

O feio cede lugar ao belo
E a harmonia encontra espaço
Na elevação da casa que se forma
Do chão ao telhado o suor do construtor
Levanta do vácuo a grandeza da construção
E sente-se realizado com a sua missão!

O bairro se mostra, as ruas se fiam
A cidade se apronta em contínua transformação.
Faça sol, faça chuva, lá está o construtor
A produzir com suas próprias mãos,
Pela arte da construção,
O lar de muitos cidadãos!

 

(Homenagem ao meu amigo e pedreiro Val)

 

 

 

 

 




Poema publicado no "Livro de Ouro Poesias "- Edição 2020 - Novembro de 2020

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