João Riél de Oliveira Brito
Tunas / RS

 

 

Tudo poesia

 

 

Há no meu fado a boa poesia
Sinto ela toda hora e todo instante
Poesia do tão perto e do tão distante
Do por do sol e do nascer do dia

Poesia morta ou poesia itinerante
Das coisas que se movem sem alegria
Dos seres que vivem com harmonia
Ou que fazem a tristeza ficar vibrante

A poesia do vento na folhagem
Que sopra no meu rosto como aragem
Poesia de um bem te vi a voar...

Poesia sem palavras tão verdadeiras
Pura de lirismo e de vultos inteira
Que muitas vezes tento me libertar.

 

 

 

 

 

 

 




Poema publicado no livro "Grandes Poetas Brasileiros"
Edição 2021 - Agosto de 2021

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