Matheus Souza Zanardini Cascavel / PR
Senhora da noite
Dos casulos às auroras A madrugada é gentil Amiga para todas as horas Da dor de um poeta febril Revirando a juventude Moça impeta a galope Roendo a fria solitude Neste amargo envelope Por dois beijos selado, Por graças desabotoado A reinar no poeta atordoado Em seus delírios estriado.
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