João Riél M. N. V de Oliveira Brito
Porto Alegre / RS

 

 

A esperança

  

A esperança nunca morre e ela também não cansa.
Também ela nunca descrê a nossa própria crença
Mas eu perdi meus sonhos nas asas da descrença...
Voltam sonhos! Nas mãos da futura esperança...

Há tanta gente ao meu redor que nunca pensa...
E acha o mundo uma ilusão toda completa...
Mas é sempre a esperança que por sentença
Nos atinge por várias vezes e então nos afeta

Quando criança, porém eu dava gritos...
E sempre me considerava um ser bendito
Ia indo ao futuro com a voz de: Avança! ...

Eu no Direito buscarei meu firmamento...
E sei que isso será bom ao meu pensamento
Até um dia a vida me dizer: Agora descansa...

 

 

 

 

 

 

 

 
 
Poema publicado no livro "Outonais" - Julho de 2019