Rozelene Furtado de Lima
Teresópolis / RJ
A divina paz
O grande Mágico que idealizou a vida
Que criou a felicidade e a alegria
Dias e noites para descanso e a lida
Mestre que nada fez à revelia
Deu aos herdeiros toda a criação
O homem não compreendeu a herança
Os sentimentos ficaram embaralhados
Não estava pronto para viver em bonança
Uma pequenina parte ficou para homem criar
O tempero, o contorno, o toque final
Bastava ele ser feliz, amar e compartilhar
O homem não entendeu o mundo vegetal nem o animal
Perdeu o respeito ao próximo, à vida e ao amor
Quis ser o todo poderoso, o maior e mais capaz
Esqueceu o ponto central de grande valor
Que é o fazer e manter a divina paz
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