Na fumaça ardida
Pela degradação humana
Meus olhos cobrem
Com lágrimas
A dor da alma.
Não há marcas
Mais sublimes
Senão aquelas
Que lapidamos
Todos os dias
Com o pulsar
De nossas veias
Que latejam em nossa alma
Ao provocar a
Insubordinação ao intolerável
Fazendo brotar a vida todos os dias
Nos mais discretos gestos humanos!
Poema
publicado no Livro "Prelúdios para um grande amor"- Edição 2021
Janeiro de 2022
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