Paulo
Tavares

Raquel de
Queiroz

Euclides
da Cunha

Gilmar
Pereira

Rosemary
Gobbo

Rubem
Braga

Rozelene Furtado

Castro
Alves

José Airton
Memória

André Luiz
Pinheiro

Isabel Vargas

Lêdo
Ivo

Muito prazer, somos a CBJE !
A Câmara Brasileira de Jovens Escritores foi fundada em 1986, com a proposta de incentivar a produção literária de novos autores publicando em livro suas poesias, contos, crônicas, romances ou qualquer outra forma de expressão literária..." É isso que fazemos há 32 anos. Já publicamos milhares de autores em mais de 800 antologias de poesias, contos e crônicas, e centenas de outros já publicaram livros individuais conosco. Nossas antologias compõem acervos de bibliotecas no Brasil e no exterior.


SOBRE AS ANTOLOGIAS
A CBJE publica, todos os meses, duas ou três antologias, reunindo textos enviados para as nossas seletivas através de formulário próprio acessível nos nossos Regulamentos. Centenas de obras são inscritas todos os meses. Destas, a Comissão de Avaliação seleciona aquelas que serão publicadas.
Cada autor pode participar de todas as seletivas do mês, porém, enviando apenas 01 obra para cada Antologia, dentro dos limites de linhas e/ou caracteres previstos nos Regulamentos. Se selecionado, poderá ser publicado em todas elas.
A CBJE pode conferir, a título de cortesia, certificados aos autores publicados, medalhas de mérito literário. Os livros ficam disponíveis para compra dentro dos prazos previstos no nosso link “Como adquirir”. Nota: A partir de 2015, para algumas publicações definidas pelo nosso Conselho Editorial, a CBJE passou a destinar Cerfificados e/ou Medalhas de Mérito para os autores.
Ao adquirir exemplares da(s) Antologia(s) onde está sendo publicado, o autor ganha uma página exclusiva e permanente na nossa Antologia On Line, que é visitada por milhares de leitores, mensalmente.
A CBJE entende que ter em mãos um livro onde se tenha uma obra publicada, além de ser altamente motivador, é elemento de transformação e crescimento intelectual e social. Assim, pedimos que só se inscrevam nas nossas seletivas, autores que realmente tenham este interesse. Quando o autor participa simplesmente por participar e não tem interesse em ter sequer um exemplar do livro onde foi publicado, causa prejuízo (os custos de seleção, edição e publicação são altos) e ainda toma a vez de outro autor que espera ser publicado. Até por uma questão de bom senso e delicadeza, pedimos que só participe quem quiser, de fato, tem uma antologia em mãos, para mostrar, no futuro, aos filhos, netos etc. Citamos Rufus Choate, quando disseo livro é a única imortalidade”.

As Antologias da CBJE têm registro ISBN e Código de Barras. São produzidas com tecnologia moderna e têm ótimo padrão gráfico.


INSCRIÇÕES RECUSADAS

São recusadas obras cujos dados cadastrais estejam incompletos (nome, endereço etc.) e/ou aquelas cujos textos estejam fora dos limites regulamentares de 30 versos (linhas) para poesias, e 6.000 caracteres para contos ou crônicas. Também são recusados textos pornográficos, textos racistas e textos que fazem apologia à violência e/ou ao consumo de drogas. No caso de o autor, por descuido, enviar mais de uma obra para a mesma seletiva, só uma será considerada pela Comissão de Avaliação, descartando-se as demais.


COMO SABER SE FOI SELECIONADO

O autor deve conferir regulamente no site as listas com os nomes dos autores já selecionados. Estas listas são atualizadas diariamente após o 5º dia do início das seletivas. Basta clicar na capinha da Antologia para a qual se inscreveu. Se o seu nome estiver na lista, considere-se selecionado. Não espere emails de notificação; prefira a verificação no site.

ANTOLOGIAS ON LINE
Ao realizar o depósito que garante o recebimento dos seus exemplares, os respectivos textos ficam On Line, e lá ficam por tempo indeterminado, numa página exclusiva do autor. Basta o visitante clicar no nome do autor na lista dos selecionados para ler a sua obra. Para cada obra publicada, uma página exclusiva.


COMO ADQUIRIR AS ANTOLOGIAS
Clique no link Como adquirir; lá você encontrará todas as informações que precisa. E ao fazer seu depósito, não esqueça de informar por email ou telefone, os seguintes dados: nome do Banco onde depositou, o nº da agência, a data, o valor, e a qual (ou quais) antologia(s) está adquirindo.


SOBRE A REMESSA DOS LIVROS

As Antologias (mensais) são despachadas, em média, 40/50 dias depois do encerramento das seletivas. Por exemplo: as seletivas terminadas no dia 30/08 são despachadas entre os dias 10 e 20/10. É assim todos os meses. Funciona desta maneira porque, como qualquer produto "industrializado" (afinal, o livro é um produto industrial), precisa ser produzido visualmente, diagramado, os textos passam por revisão e, só então, são encaminhados para a nossa gráfica onde são impressos e finalizados. Após esta fase "industrial" é que os livros são despachados, pelos Correios, via Sedex ou como Encomenda Registrada, dependendo da quantidade de livros e da cidade do destinatário. Por isso, é fundamental informar corretamente os dados pessoais (nome, endereço etc.) e que no endereço citado, tenha sempre alguém para receber e assinar. Caso o pedido seja devolvido com alegação "endereço insuficiente" ou "destinatário ausente", o pedido só será redespachado depois do pagamento das novas despesas postais.


COMPRAS FORA DO PRAZO

Não faça nenhum depósito para adquirir as Antologias da CBJE fora dos prazos informados no nosso link “Como Adquirir”. Certifique-se, antes, por email ou pelo telefone (21) 3393-2163, se ainda há exemplares disponíveis.

No caso de outras dúvidas, ligue para:
(21) 3393-2163 - Antologias da CBJE

 

 




Abraão
Sampaio

Neusa Bridon

Ariano
Suassuna

Helena M. Ferreira

Isabel
Vargas

Raquel de Queiroz

Romilton
de Oliveira

Roberto Deitos
Isabel
Vargas

Marina Moreno

Alberto
Montes

Vinicius
de Moraes

Lucia Barbetta

Romilton de Oliveira

Jorge Amado

Rosemary Gobbo

Lourdes de Oliveira

Machado
de Assis

Roberto Deitos

Manoel
de Barros

Lima
Barreto

Cruz e Souza

Ismar
Baecker

Mario
Quintana

Érico
Veríssimo

Thelma Linhares

André Luiz Pinheiro

Otaviano
Alencar

Guimarães Rosa

Alvorino
Dias

Marina
Moreno

Jaídson Gonçalves

Fábio
Ferraz

Cecília Meirelles

Regina
Maximo

Ledo
Ivo

Castro
Alves

Fernando
Aguiar

Josete
Vichineski

Priscila
Lima

Carlos
Drummond

Manuel
Bandeira
João Riel
Oliveira

Eulália
Costa

Teresa
Cristina

Francisco
M. Silva

Rozelene Furtadp

Olavo
Bilac

Cora Coralina

Raquel de
Queiroz

Euclides
da Cunha

Neri Bocchese

Claudio Gonçalves

Rubem
Braga

Rozelene Furtado

Castro
Alves

José Airton
Memória

André Luiz
Pinheiro

Isabel Vargas

Lêdo
Ivo

Augusto dos Anjos

Nelson
Rodrigues

Lourdes de
Oliveira

Maria C. Feijó

Lygia
Fagundes

Carlos D.
de Andrade

Abraão Sampaio

Alberto
Montes

Ariano
Suassuna

Samuel Alencar

Casimiro de Abreu

Euclides
da Cunha

 

 

 

 

Cora Coralina
Uma vida passada a limpo

Rita Gimenes

"O saber a gente aprende com os mestres e os livros. A sabedoria se aprende é com a vida e com os humildes".

 
Afonso Henriques de
Lima Barreto

Lima Barreto queria que a sua literatura fosse militante e que o escritor tivesse uma função social.
 

Seca, Cordel e Folclore

Thelma Linhares

Como influência nas produções literárias, a temática da seca é um dos fenômenos naturais que mais aparece nos textos de autores, de ontem e de hoje.


Afinal, quem somos nós,
os brasileiros?

À primeira vista, a resposta para essa pergunta é fácil: somos o produto da miscigenação entre os colonizadores portugueses, os índios que aqui viviam e os africanos trazidos como mão de obra escrava, além dos imigrantes que chegaram entre os séculos 19 e 20 – como alemães, italianos, japoneses. Até aí, tudo bem. Somos, enfim, um povo mestiço genética e culturamente que, apesar da diversidade, compartilha certos traços em comum.
A questão, porém, fica um pouco mais complicada quando se trata de buscar a essência do que se convencionou chamar de caráter nacional.

Maria Firmina dos Reis

A primeira romancista brasileira

Maria Firmina era abolicionista: ao ser admitida no magistério, aos 22 anos de idade, sua mãe queria que fosse de palanquim receber a nomeação, mas a autora optou por ir a pé, dizendo a sua mãe: "Negro não é animal para se andar montado nele." Chegou também a escrever um "Hino da Abolição dos Escravos".


Plínio Marcos: "O bendito maldito"

Seus escritos se notabilizaram pela ousadia linguística. Ele conseguia combinar a gíria dos malandros com um texto rigorosamente literário.
Plínio Marcos foi traduzido, publicado e encenado em francês, espanhol, inglês e alemão; estudado em teses de sociolinguística, semiologia, psicologia da religião, dramaturgia e filosofia, em universidades do Brasil e do exterior. Recebeu os principais prêmios nacionais em todas as atividades que abraçou em teatro, cinema, televisão e literatura, como ator, diretor, escritor e dramaturgo.




 

Manoel de Barros

Nos meios literários, é o mais aclamado poeta brasileiro. Foi considerado o maior ou um dos maiores poetas do Brasil. Em 1986, o poeta Carlos Drummond de Andrade declarou que Manoel de Barros era o maior poeta brasileiro vivo. Antonio Houaiss, um dos mais importantes filólogos e críticos brasileiros escreveu: “A poesia de Manoel de Barros é de uma enorme racionalidade. Dono de uma criatividade incomparável e um domínio invulgar sobre as palavras, Manoel de Barros
foi um gênio da nossa arte poética.

 


Érico
Veríssimo

Thelma Linhares

André Luiz Pinheiro

Otaviano
Alencar

Guimarães Rosa

Alvorino
Dias

Marina
Moreno

Jaídson Gonçalves

Fábio
Ferraz

Cecília Meirelles

Regina
Maximo

Castro
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Fernando
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Josete
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Priscila
Lima

Carlos
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Manuel
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João Riel
Oliveira

Eulália
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Teresa
Cristina

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M. Silva

Olavo
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