André Luiz de Oliveira Pinheiro
Casa
Ó músculos de concreto, esqueleto de ferro Ó casa cujos olhos nas manhãs descerro Com veias de eletrodutos, sangue elétrico Ó casa, corpo morto, mas que é o habitar
|
Poema
publicado no livro "Tão simples, tão fortes"- Edição 2020 - Agosto de 2020 |
Visitei a Antologia on line da CBJE e estou recomendando a você. |