Samuel Alencar da Silva
Capanema / PA

 

 

Uma canção pela paz

 

O mar murmurava em ondas suaves
Derramando uma canção de ninar
Sob o aprazível véu da liberdade
Emana paz e tranquilidade no lugar.
O vento sussurrou nas folhas dos coqueiros
Uma cantiga de alento, além do mar
Se ouve com frequência a maviosa música
Mas as bombas insólitas começam a derramar.
Que a paz seja implantada é imperiosa
Para que nosso mundo possa viver melhor
A guerra é imbecil, não tem sentido e amedronta
A força bélica é asquerosa, traiçoeira e covarde
A guerra a qualquer pretexto é nojenta!
A guerra é a mais covarde todas as violências!
A guerra é suja e muito sórdida
Os insensatos que estimulam as guerras
Não passam de psicopatas, tolos e idiotas imensuráveis!
As guerras promovem as mais hediondas agruras
Reprovável e insana, deixam muitos filhos órfãos
A amaldiçoada mata crianças indefesas
Por isso, uni-vos numa canção pela PAZ.

 

 

 

 

 
 
Poema publicado no livro "Versos achados numa noite perdida" - Abril de 2019