Falando estava aquele pequeno aparelho
Dando recomendações como um bom conselho
Sintonizado na emissora local
Ao meio-dia para ouvir o jornal
Comunicando os fatos
Entre músicas, programas e outros atos
Promotor de nossa cultura
Esbanjando vitalidade à fartura
Seu locutor, um intrépido falante
O correspondente trazendo a notícia distante
Na mixagem, um profissional de primeira categoria
E os apresentadores dos programas espalhando alegria
Viu a cidade se transformar
Acompanhou outras cidades a se originar
Narrou grandes cidadãos ao ascender
Assim como outros tantos ao morrer
Atravessa os anos sempre evidente
Tocando músicas que ficam na mente
Pergunte por notícias na região e veja que ninguém pense
A sintonia é rápida nesta rádio de cidade praiense
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Passaram os anos e a emissora ainda lá está
E a muitos, de bom grado, seu microfone empresta
Bom, sobre quem falo não farei mais suspense
Este poema é minha homenagem a ti, amada Rádio Tapense!
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