Francisco José Nascimento
Brasília / DF

 

 

Ana

 

Ana,
tanto faz
como se lê.
Trás pra frente, 
frente pra trás,
sempre dá Ana.
Como se fosse
um anjo
sem asa,
também, asa
tanto faz,
trás pra frente,
frente pra trás,
sempre dá asa.
Digo, dá Ana.

 


 

 

 




Poema publicado no livro "Vacinas, seringas...".
Edição 2021 - Abril de 2021

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