De repente, repentemente presente
Vozes ecoam em abraços estridentes
Que saltam, dançam e rolam pelo chão
Caem, correm e se levantam em acrobacias
Incomparáveis músicas, sons do vento
Danças ouvidas ao longo dos tempos
Somente do lado de onde há festas
Com barulhos, alegria, em pares se sente
Quem dança, pisa e as sente marrons
Perde-se aos beijos, em seus tons
Em terra, junta-se e não se larga
Não se perde, encontra-se por esbanjar
A festa de dentro, a explosão de fora
Por mais amar em estação de outonos