João Riél M. N. V de Oliveira Brito
Tunas / RS

 

Eu sinto a desventura

 

Eu sinto a desventura, ela que vem em passos lentos...
E vai sempre seguindo os meus passos pela vida afora.
Não sei mais se ela quer mudar os meus sentimentos...
Ou se quer dispersar meus sonhos para uma outra hora.

Eu sempre penso em ver a vida e os meus  pensamentos...
Na grande área do Direito, a qual eu pretendo e vou seguir.
Tenho a vontade de presidir discursos aos quatro ventos...
Essa é também uma das muitas razões de meu ser existir;

Nunca vou transformar em carreiros os meus caminhos;
Mesmo que muitas pessoas queiram me jogar espinhos;
Saibam que serão eles vagos seres eternamente tristonhos.

E por mais que eu também possua algumas desventuras...
Sou mais um das infinitas e perseverantes criaturas...
Que busca sempre a vitória, e acredita nos seus sonhos...

 

 

 
 
Poema publicado na Antologia de Poetas Brasileiros - vol. 160 - Maio de 2018