Zilah da Silva Borga
Ponte Nova / MG

 

Injusta paciência 



Quanto tempo mais?
Até quando?
O tempo vai
E eu fico
Isenta de mundo
Na expectativa
Só esperando...
É injusto isso!
Fiz o que devia ser feito
E agora, destino, você faz o quê?
Me pede paciência?
Mais ainda?
Me diz pelo menos:
O tal futuro chegará quando?

 

 

 

 

 
 
Poema publicado na Antologia de Poetas Brasileiros - vol. 161 - Junho de 2018