Jaídson Gonçalves Campos dos Goytacazes / RJ
Sonhos dispersos
O verso cativo, Anda sem destino, Uma sina de menino, De grande desatino, E eternamente vivo.
Carinhos afáveis, Leões de cabeceira, O pequeno na poeira, É o símbolo na ladeira, Dos viajantes indomáveis.
Ao trato que trago, Um verso poente, Caldo quente, Na estrela dessa gente, Que ultraja o próprio âmago.
Paz de versos, Casa da felicidade, Morada de uma amizade, Que move uma cidade, Em simples sonhos dispersos.
Recomende esta páginapara os amigos da sua lista